O Private Equity (que estamos chamando de “PE” neste artigo) é um modelo de investimento no qual os investidores adquirem parcelas de participações em empresas que não fazem parte da lista da Bolsa de Valores.
Fundos assim, portanto, envolvem pessoas físicas ou jurídicas que compram uma participação relevante de determinadas companhias, todas com economia real, ou seja, com um sólido histórico de rendimentos.
Topa entender um pouco mais e descobrir se faz sentido para a sua realidade atual?
Tudo o que você precisa saber sobre Private Equity
Aqui estão os principais conceitos por trás do modelo de investimento conhecido como “Private Equity”!
- Significado: fundo de capital privado
- Objetivo para os investidores: retornos significativos em determinado espaço de tempo
- Objetivo para as empresas envolvidas: reestruturações, melhorias operacionais ou expansão
- Como funciona: investidores adquirem participações em empresas não listadas na Bolsa de Valores e investem nelas para obter lucro
- Nível de risco: mais baixo em comparação com outros fundos; envolve empresas com maior previsibilidade e potencial de valorização
O dinheiro aplicado por todos os investidores de um fundo “Private Equity” é direcionado para empresas previamente selecionadas, e esses investimentos, que duram entre 5 e 10 anos, na maioria dos casos, valorizam a empresa.
Passado o prazo definido para a existência do PE, acontece uma oferta pública inicial das ações das companhias envolvidas ou uma venda de participações de cada uma delas.
Voilá!
Private Equity e Venture Capital são a mesma coisa?
Os dois modelos são distintos, apesar de terem características comuns. A principal diferença entre Private Equity e Venture Capital (VC) está no risco da aplicação: organizações envolvidas em VCs têm menor previsibilidade.
Lá no perfil do @AlexAnton no Instagram, inclusive, tem até um corte de um podcast do qual ele participou, fazendo o comparativo entre as alternativas. Se quiser, favorite para assistir em seguida!
Também existem outros investimentos, a exemplo dos “buyouts” (compras totais ou parciais de participação em empresas por causa de dívidas), e o chamado “distressed investing” (investimento feito em empresas que enfrentam dificuldades financeiras com o objetivo de reestruturá-las), mas eles, assim como VCs, diferente dos PEs.
“A aventura no mundo do Private Equity é pra mim?”
Você pode inserir a sua empresa num private equity com tranquilidade se seguir algumas etapas fundamentais, como estudar e entender o mercado para identificar as oportunidades e, principalmente, construir uma rede sólida de contatos.
Apesar de o mercado de PE ainda ser pequeno no Brasil – com cerca de 1.670 transações registradas em 2024 e totalizando R$ 260 bilhões, segundo a plataforma de inteligência TTR Data –, faz sentido contar com a alternativa se ficar claro, a partir do seu relacionamento com o mercado, que há uma chance real de crescimento!
Além de tudo, busque uma mentoria estratégica sobre private equity para agir com máxima assertividade.
Mentorias e consultorias, aliás, são altamente recomendadas tanto para pessoas que desejam aplicar nesse tipo de fundo quanto para donos de companhias que buscam investimentos advindos dele.
Vale a pena investir em Private Equity?
Com um caminho traçado e seguido corretamente, investir em private equity pode ser válido para quem busca diversificar portfólio de aplicações e/ou deseja retornos potenciais mais elevados do que os de investimentos tradicionais.
De qualquer forma, devemos reforçar a existência maior de riscos (falta de liquidez, prazos mais longos etc.), para que você conheça os prós e contras antes de tomar sua decisão.
Outra dica: leve em conta também o seu perfil de investidor!
Exemplos de Private Equity para você conhecer
Para se inspirar, pesquise pelo histórico dos fundos que catalogamos adiante.
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Caso queira saber mais sobre o universo de investimentos e crescimento corporativo, bem como sobre liderança e gestão, é só continuar acompanhando este blog! Até a próxima.
